Santa Teresa do Menino Jesus sofreu por quase três
anos de tuberculose, que, naquela época não tinha cura. Chegou a dizer que
jamais pensou que fosse sofrer tanto, mas teve paciência e amor em tudo que
fazia, sem jamais reclamar nem murmurar. Faleceu no dia 30 de setembro de 1897,
aos 24 anos.
No leito de morte as monjas rezavam e anotavam e
anotavam tudo que ela dizia. A última frase de Santa Teresinha foi: Não me
arrependo de haver-me entregue ao amor. E com o olhar fixo no crucifixo
exclamou: Meu Deus, eu te amo. Então, faleceu a jovem que depois foi chamada de
“A Maior Santa dos tempos modernos”.
Tão logo ela morreu começaram a aparecer milagres
operados por sua intercessão. Teresinha foi vista em vários lugares do mundo,
aparecendo inclusive para soldados nas trincheiras, durante a Primeira Guerra
Mundial. Sua fama espalhou-se e começou a popularizar-se a famosa “NOVENA DAS
ROSAS”, durante a qual as pessoas relatavam ter recebido rosas como sinal da
proteção de Teresinha. O Carmelo de Lisieux não sabia mais o que fazer com
tantas cartas: chegava-se a receber 500 por dia!
Finalmente no ano de 1925, o Papa Pio XI, rodeado
por 23 cardeais e 250 bispos, canonizou Santa Teresinha do Menino Jesus. Mais
tarde, em 1927, foi declarada padroeira das missões, ao lado de São Francisco Xavier e, em 1944, padroeira secundária da França, ao lado de Santa Joana d’Arc. No ano de 1997, foi proclamada Doutora da Igreja no centenário de sua morte. Sua festa é comemorada em 01 de outubro.